6 de mai. de 2015

Homem mudou-se para uma cidade e não entendia porque todos o cumprimentavam na rua

Existe uma crença muito estendida de pensar que todos temos algum dublê nosso circulando pelo mundo. 

E não é uma ideia muito disparatada, se levarmos em conta que a terra é habitada por mais de 7 bilhões de pessoas, inferir que mais de uma cara se repita, afinal de contas há um número limitado de "configurações faciais". 

Estatísticas, baseadas na genética, aliás, avaliam que é possível que existam até 40 mil doppelgangers seus perambulando por ai.

A história de Neil Richardson, no entanto, vai um passo mais além e não fica no simples episódio de encontrar com um gêmeo de outra mãe, já que têm uma série de estranhas coincidências em suas vidas.

Tudo começou quando Neil se aposentou e foi morar na cidade de Braintree, em Essex, Reino Unido. Depois de sua chegada ele começou a observar que muitas pessoas lhe saudavam, alguns diretamente lhe chamavam de John e alguns até o tratavam como se o conhecessem de toda uma vida. Ele até chegou a pensar:


- "Poxa que pessoal bacana esse, como são acolhedores e hospitaleiros!". Ele só não gostava muito daquela coisa de o chamarem de John, até que Neil finalmente conheceu John Jemison e entendeu por que todo mundo o confundia.

Estes são Neil Richardson e John Jemison, o primeiro não esperava encontrar a surpresa de sua vida quando se mudou de cidade





- "Caminhava pela rua e ficava bastante surpreso que muitas pessoas me saudassem “Olá Jonh!, Olá John!” todo mundo parecia me conhecer. O que me enchia o saco era essa coisa de me chamarem de John pra lá e John pra cá!"

Sem que nenhum dos dois soubesse da existência um do outro, se encontraram em uma exposição na biblioteca local, uma hobby muito particular para os dois.

Quando Neil escutou alguém chamando John Jemison se aproximou e foi quando descobriram como eram parecidos e como usavam roupas praticamente da mesma cor.

O seguinte fato que descobriram foi ainda mais incrível. Parece que os dois estudaram na mesma universidade na mesma época, mas nunca se cruzaram.

As coincidências não acabam aí, os dois se casaram na mesma semana.



Os dois têm filhos que tocam um tal de didjeridu, um instrumento de sopro nada convencional.


Ambos se tornaram professores ao acabar a universidade e os dois cantam em um coral.

Têm tantos conhecimentos e gostos similares que até são capazes de acabar as frases um do outro.

É pouco menos que surpreendente a história destes dois gêmeos de rosto e quase poderíamos dizer que gêmeos intelectuais. Talvez quando mais jovens não eram tão similares, e foi na idade adulta quando começaram a se parecer, o que nos faz pensar que talvez tenhamos um clone por ai que ainda não se parece conosco.



Fonte





. . .

Um comentário:

Edson Lau disse...

Quando servi ao exército, tinha um outro soldado que, outros diziam, ser igual a mim. Um dia fui a uma livraria fazer umas fotocópias, a menina das cópias perguntou se era pra colocar no meu nome, pra retirar, ela começou a perguntar como estava a noite de sábado que eu teria saído com uma amiga dela! Eu, sem saber de nada, "me fiz de louco" e concordei com tudo que ela dizia, quando chegou a minha vez de pagar no caixa, gritaram o nome do meu sósia, até que ela me chamou e disse que era a minha vez! então eu disse que não conhecia nenhum Andrei, ela pediu mil e uma desculpas e tempos depois conheci ele, até a irmã dele se confundiu com a semelhança dos dois! hehehe

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