7 de nov. de 2016

Gatinha desconsolada já passou 1 ano junto ao túmulo de sua dona

Há uma teoria sobre a nossa convivência e domesticação com os dois mascotes mais amados, cães e gatos, que é muito interessante. Fundamentado no fato de que a domesticação do cão se tornou uma relação mutualista (cooperação caçando juntos) e a do gato na protocooperação (matando ratos que geravam doenças) fica inteligível porque os segundos parecem mais independentes, mas isso não é tudo. Os cães compartilha mais de 30 mil anos de evolução com os humanos e os gatos apenas 10 mil anos. Ou seja, gatos não são tão simpáticos porque eles ainda não tiveram tempo o suficiente.

Mas há algumas amostras recentes que demonstram que os gatos estão ficando muito parecido com cães. Vejam o caso desta bichana, que, após um ano da morte de sua humana, não abandonou o túmulo da idosa.


Keli Keningau, de Java, na Indonésia, passava por ali, escutou os tristes miados da gatinho, e tentou adotá-la. Mas não funcionou: horas depois a gata estava de volta à sepultura de sua dona. Ela só abandona seu posto para ir à casa dos filhos da falecida, onde se alimenta e depois volta.

Os transeuntes que a vêem também lhe dão água e comida, mas a gata só quer se retorcer na terra e dormir sobre o túmulo a cada noite.

- "Dorme aí e mia tanto que até dói", disse Keli ao Mirror. - "É muito triste de ver."

Alguns especialistas em comportamento animal afirmam que ainda que os animais de estimação podem sim sofrer ansiedade, perder interesse no resto do mundo e não parecer eles mesmos quando sentem alguma grande perda. Em alguns casos, o animal deve ser levado ao veterinário que pode receitar antiansiolíticos.









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