11 de jan. de 2014

"Os Sentineleses", o povo mais isolado do mundo que mata quem se aproxima

É lá, no arquipélago de Andamã e Nicobar, em uma ilha chamada Sentinela do Norte, que vivem os sentinelenses, um povo que mata qualquer um que se aproxime.

Os Sentineleses são vistos ​​como descendentes diretos dos primeiros seres humanos que surgiram a partir da África. Eles viveram na pequena ilha de quase 60.000 anos.

A população exata é desconhecida, mas pode ser tão baixo quanto 40 ou tão alto como 500. Não se sabe exatamente quantos sentinelenses existem e ninguém tem coragem de aparecer para fazer a contagem certa: os poucos aventureiros e pesquisadores que se atreveram a pisar na ilha foram mortos sem misericórdia.

Por este histórico, é óbvio que os sentinelenses nunca tiveram contato prolongado e direto com a nossa civilização. Não se sabe nada sobre seus hábitos, cultura ou língua e não existem imagens do interior da ilha. Os caras são considerados um dos povos mais isolados do mundo.

Desde o século X os sentinelenses são descritos como selvagens ao extremo, inclusive com lendas de que devoram os intrusos.


Em 1986, um homem escapou de um presídio em uma ilha vizinha e parou em Sentinela do Norte. Virou peneira: dias depois, seu corpo foi visto na praia crivado de flechas e degolado.

Em 1996, o governo indiano proibiu o acesso à ilha e resolveu deixar os sentinelenses em paz. As águas ao redor são patrulhadas para que nenhum Joselito se aproxime.

A ilha foi atingida pelo tsunami de 2004. O governo indiano ficou preocupado com o povo e enviou uma missão de ajuda para lá. O helicóptero foi recebido por flechadas e pedradas.

As últimas notícias são de janeiro de 2006. Dois pescadores bêbados pararam na ilha com sua canoa. Foram recebidos como bois em um matadouro e acabaram em picadinho.






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